Como perder a timidez: 9 dicas de como superar a timidez sem enrolação ou reduzir a sua

Entenda se você é introvertido ou tímido, seu grau de timidez e um passo a passo objetivo de como trabalhar a timidez sem precisar mudar sua personalidade.

Ninguém gosta de perder aquela super festa com os amigos ou uma oportunidade profissional por conta da timidez! Se existisse uma pílula que ensinasse como perder o medo de falar em público todos nós iríamos comprá-la, tenho certeza! Infelizmente não funciona assim.

A timidez está presente em todos os seres humanos, em maior ou menor grau. Mas com uma boa dose de conhecimento e técnicas, você pode administrá-la e até superá-la no dia a dia.

Nesse post, vou te dar 9 dicas para diminuir ou perder a timidez e, logo depois, vou te explicar sobre a diferença entre timidez, introspecção e ansiedade (ou fobia) social. Será que você é tímido(a) ou pode estar confundindo?

Vamos descobrir! Boa leitura!

Antes das dicas, vamos entender o que é a timidez?

A timidez pode ser definida pelo desconforto e inibição em situações sociais. Ela é caracterizada pela preocupação excessiva sobre o que os outros vão pensar, achar ou como vão reagir, em relação às nossas atitudes, nosso jeito de ser e/ou nossas opiniões.  

Ela aparece principalmente em situações de interação social com desconhecidos ou com chefes, líderes e pessoas influentes, ou seja com as “figuras de poder”.

Quando a pessoa tímida já tem familiaridade com as pessoas, essa característica não se mostra tão presente.

Essa preocupação excessiva é considerada pela psicologia como um mecanismo de defesa. Dessa forma, a pessoa tímida sente-se “segura” quando analisa todas as situações e cenários possíveis, porque assim consegue tomar decisões de forma mais cautelosa em cada situação.

Por mais que esse mecanismo pareça positivo – segurança e cautela-, a timidez se torna mais um problema do que uma solução, afinal, o mundo em que vivemos exige interação social.

Além disso, o ser humano precisa da conexão humana para sobreviver. Quando não trabalhamos nossa timidez, estamos limitando nosso crescimento e convívio social.

9 dicas de como perder a timidez

9 dicas de como perder a timidez pela Protagonize - Mulher jovem com vergonha e a mão no pescoço

Sim, existem momentos onde a timidez pode atrapalhar consideravelmente as relações, o trabalho e a convivência do dia a dia. Mas vamos com calma, ela não é um monstro sem solução nas nossas vidas.

Separei algumas das melhores dicas que encontrei em livros, artigos e estudos que fiz sobre o universo da timidez. Veja as 9 dicas de como perder a timidez (ou diminuí-la) no seu dia a dia. Vamos lá!

1 – Entenda que a timidez pode ser uma das suas forças

Nas interações sociais, os tímidos naturalmente desejam transmitir uma presença serena, agradável e acolhedora. Eles têm maior sensibilidade e atenção com o que acontece ao seu redor e são excelentes ouvintes.

Tudo isso porque possuem uma capacidade de observação mais apurada que a média e pelo desejo de reagir de forma adequada; assim, os tímidos mantêm-se no presente, concentrados em cada informação que recebem.

Portanto, abrace a timidez como um traço da sua personalidade.

Entender a timidez como uma parte sua, fará com que você encare os desafios diários de uma forma mais leve e mantenha os planos que gosta – apesar do medo ou ansiedade sofrida antes dos eventos.

Essa atitude trará grandes resultados e, além de reduzir sua autocobrança, pode lhe ajudar a ser uma pessoa mais autêntica.

Afinal, a consciência do seu grau de timidez te dá a vantagem de decidir como se posicionar em determinadas situações sociais.

2 – Comprometa-se com sua palavra e celebre cada conquista

A timidez em excesso traz como consequência o impulso de desmarcar compromissos, evitar interações sociais e reduzir momentos de exposição.

Isso pode – e irá com o tempo – atrapalhar tanto sua vida pessoal quanto a profissional. Por isso, é importante que você crie ferramentas para não deixar a timidez vencer suas responsabilidades e seus desejos.

No trabalho, por exemplo, você pode utilizar a estratégia de comprometer-se com sua palavra:

  • defina prazos e divulgue para o time;
  • agende reuniões de atualização;
  • monte um planejamento;
  • e seja transparente em relação a ele: envolva colegas e líderes.

Na vida pessoal, comprometa consigo mesmo(a). Cada vez que superar a timidez celebre as pequenas conquistas com recompensas.

Por exemplo, se você participou de um almoço em família ou foi ao batizado da sua sobrinha e conseguiu interagir (mesmo que pouco), permita-se comemorar fazendo algo que goste – hobbies, sobremesa, filme, etc.

Práticas como essas fazem com que você se desafie e se familiarize com as interações sociais, ainda mantendo-se firme com o compromisso final.

Utilize o valor da sua palavra e as pequenas comemorações como incentivo para continuar evoluindo no processo.

3 – Troque o medo e o controle pela possibilidade de algo novo e positivo

Sabe aquele clássico pesadelo em que a pessoa está frente a uma multidão só usando roupas íntimas? Esse é um pensamento comum na mentalidade de uma pessoa tímida. 

Por mais que ela queira sair para lugares novos, tentar coisas diferentes ou conhecer pessoas, uma sensação estranha diz que algo como isso pode acontecer com ela.

Assim como essa analogia se trata de um sonho, os medos que passam pela cabeça antes das interações sociais são também fruto da imaginação.

Quando tentamos impedir tudo de ruim que pode acontecer, estamos também bloqueando muita coisa boa que não sabemos. 

Seja sincero(a) consigo. Qual é a pior coisa que pode acontecer? Pode realmente ser tão catastrófico quanto sua mente diz que vai ser?

Por isso, permita-se experimentar o novo! Saia com os amigos, assuma um projeto, vá a uma festa e experimente abrir mão do controle das situações. Você verá que, apesar do risco, coisas muito boas podem acontecer.

Então já em casa, pare e pense nos momentos em que você se desafiou durante o dia. Quais foram os sentimentos? Sentiu mais emoções negativas ou positivas? A sensação é de alívio? Empolgação por ter se desafiado? Independente de qual for, parabenize-se!

Com o tempo você consegue provar, baseado na realidade, que o receio é muito mais desconfortável do que a interação em si. Aos poucos ficará cada vez mais fácil tentar coisas novas e a timidez vai ficando para trás.

4 – Aprenda um novo idioma, esporte ou hobbies

Um ambiente de ensino, repleto de pessoas com o mesmo objetivo – aprender – costuma ser um bom ponto de partida para trabalhar a timidez. As salas de aula são acolhedoras e estimulam a troca de experiências e aprendizados. 

No entanto, aprender um novo idioma pode acelerar ainda mais o processo de perder o medo de falar em público. Isso se dá porque todos ali também possuem pouco, ou nenhum, conhecimento da fala em questão.

Falar uma língua diferente da nativa coloca todas as pessoas “no mesmo barco”, já que até pessoas que não são naturalmente tímidas entram em um “estado de timidez”. 

Afinal, ninguém está familiarizado com a pronúncia e a semântica da nova língua, e a grande maioria estará com o mesmo receio de ler em voz alta, fazer perguntas “bobas” ou errar algo que “deveria ser fácil”. 

5 – Aprenda a controlar o seu autossabotador

Assim como perder a timidez é um processo longo, lidar com a autossabotagem também é um desafio constante para todos nós. 

A autossabotagem é um padrão negativo de comportamento que replicamos – consciente ou inconscientemente – que geram obstáculos e empecilhos para atividades cotidianas, relacionamentos e no ambiente profissional.

Existem 10 principais sabotadores baseados na inteligência positiva. Reconhecê-los irá te ajudar a entender formas de trabalhar cada um deles e impedir que você se sabote no dia a dia. 

Saber lidar com a timidez de forma que ela não limite a sua vida, também consiste em entender seus pontos fracos e fortes, reconhecer de que lugar vem a sua timidez – quais os medos por trás dela – e assim, aprender a controlar seus auto sabotadores.

Uma das maneiras mais eficazes de administrar e reduzir sua auto sabotagem é através de processos terapêuticos ou participando de mentorias e cursos de autoconhecimento.

6 – Não se perca no diálogo interno negativo

É natural que pessoas tímidas tenham a habilidade de mentalizar cenários assustadores e falar para si próprias que estão em risco durante interações sociais. Isso também faz parte do universo de autossabotagem e pode ser chamado de “diálogo interno negativo”. 

Para diminuir o efeito do diálogo interno negativo precisamos reconhecer quando eles entram em ação – geralmente através dos instintos de proteção – e decidir de que maneira iremos reagir a eles.

Um dos seus objetivos constantes será limitar esse diálogo negativo interno assim que identificá-lo. Dessa forma, não se tornará uma “bola de neve” sem freios que paralisa suas reações.

Ou seja, quando der aquele medo de ir em um happy hour do trabalho, por exemplo, lembre-se que você é uma pessoa adulta e está no controle. Não é porque existem alguns possíveis cenários negativos que você está ali sem poder nenhum, esperando que eles aconteçam.

Então agradeça a oportunidade de se aproximar dos colegas e mentalize os inúmeros cenários positivos que podem acontecer.

Em último caso, você pode ir até lá, pedir um drink e, se ainda não se sentir confortável, agradeça pelo momento e diga que precisa ir por motivos pessoais. Afinal você não é obrigada a sair só quando todos forem embora.

Quanto mais intimidade você criar com esse processo, e com as pessoas ao seu redor, mais fácil serão suas próximas experiências.

7 – Como perder a timidez? Comece pequeno!

Dar um passo maior do que a perna pode acabar sendo prejudicial e resultando em mais insegurança, por isso, começar pequeno também tem seu valor. 

Caso a timidez seja muito grande, comece com pequenos desafios, onde o medo e o desconforto são mais fáceis de se administrar. 

Você pode começar com aquelas tarefas de casa que também são desafiadoras, como por exemplo, negociar ou cancelar o plano de celular e da TV, interagir com o síndico e até participar das reuniões do prédio – nem que seja só ouvindo.

No trabalho você não precisa começar já liderando projetos inteiros sozinho(a); pode começar oferecendo sua ajuda para um colega ou líder, participar de um ou outro happy hour e se voluntariar para auxiliar na organização de algum evento.

Ou seja, pequenas tarefas que necessitam de interação, mas que não requerem extrema responsabilidade. Assim, aos poucos você se familiariza com essas situações e começa a se comprometer cada vez mais.

8 – Não existe um holofote em volta de você

Um grande sabotador das pessoas tímidas é a hipervigilância: quando estamos constantemente esperando que coisas ruins aconteçam. E pior ainda, o tímido acredita que sempre será consigo que as coisas ruins irão acontecer.

Mas eu tenho uma notícia boa: você não é a última bolachinha do pacote! Não fique brava(o) comigo, é que eu tenho um bom motivo para te falar isso. 

O que costuma acontecer é que o hipervigilante acredita fortemente que todos os olhos estarão voltados para ele nas interações sociais … o que não é verdade.

Em um evento social, o foco das pessoas não está em julgar e prejudicar você. Assim como você passa por medos e receios, os outros também estão preocupados com o julgamento de terceiros. 

Os tímidos e introvertidos provavelmente estarão hipervigilantes, em situações sociais, em um grau maior, mas ainda assim, todos estão preocupados consigo. Então lembre-se da dica #6 e não caia no diálogo interno negativo!

Outro grande ponto a levar em consideração é que alguém já cometeu algum erro perto de você, e a sua provável reação foi a de empatia e de querer deixar aquela pessoa confortável.

Portanto, mesmo quando você cometer algum erro – afinal somos todos humanos – a chance é que os outros também tenham esse sentimento de empatia por você.

Entender que você não será sempre o centro das atenções te ajudará a diminuir a ansiedade antes de uma interação social e também a notar que, no fundo, todos nós temos alguma insegurança sendo trabalhada internamente.

9 – Invista em teoria e prática sobre como perder a timidez

Todas as dicas possuem uma grande característica em comum: elas precisam que você mude sua mentalidade e coloque ações em prática. Contudo, é fato que quando estamos em um estado de timidez, a prática é muito diferente da teoria.

Por isso, saiba que existem escolas, profissionais autônomos, terapias e empresas especializadas em comunicação e timidez. 

Elas oferecem oficinas práticas, cursos, imersões, mentorias individuais, etc. Eu mesma já participei de vários desses programas e recomendo, por acelerarem o processo de se abrir para o mundo.

Nós somos uma dessas escolas e também oferecemos cursos e mentorias que ensinam como perder a timidez e o medo de falar em público. Se quiser conhecer mais acesse a nossa página de cursos.

Timidez é diferente de Introspecção

Ao contrário dos introvertidos, que adoram passar um tempo de qualidade sozinhos – e nas suas próprias atividades -, os tímidos sentem vontade e desejam se conectar com os outros, mas acabam não sabendo como interagir com as pessoas. 

Isso se dá porque os tímidos possuem grandes receios internos em relação às situações sociais. 

Por exemplo, ficam com medo de não terem assunto com pessoas novas, de serem considerados chatos ou inconvenientes, e até de fazerem algo “desastroso” como tropeçar na frente de muitas pessoas.

Portanto, é importante termos em mente essa diferença. Você percebeu que muitas das dicas passadas acima necessitam que o tímido se exponha para que se sinta confortável ao longo do tempo?

Pois é, para os introvertidos essas dicas podem não ser úteis porque, na maioria das vezes, não é um grande desejo deles estarem em contato com outras pessoas.

As principais causas da timidez 

Aprender sobre como é desenvolvida a timidez é tão importante quanto aprender como perder a timidez.

Estudos já comprovaram que embora a timidez não seja considerada um tipo de transtorno mental, algumas crianças já nascem com uma predisposição genética para a timidez – assim como algumas nascem com predisposição para a hiperatividade ou para serem calmas.

No entanto, quando uma criança com predisposição para a timidez cresce em um ambiente propício para reforçá-la (uma família também muito tímida, uma personalidade introvertida, etc.) essa característica certamente irá se tornar presente. 

Pessoas não predispostas geneticamente também podem desenvolver fases onde serão tímidas. Ao longo da infância e da adolescência, algumas situações podem cooperar para que o quadro se acentue, como:

  • A cobrança ou a necessidade de fazer tudo sempre de forma perfeita;
  • A não aceitação pelo grupo ou o medo de não ser aceito;
  • Insegurança extrema;
  • Bullying na infância ou adolescência;
  • Ambiente familiar abusivo ou sem espaço para o desenvolvimento da própria personalidade.

A timidez também se apresenta por causas multifatoriais, desde o tipo de experiência que passou ao longo da vida, ao tipo de educação que recebeu, tipo de cultura que foi inserida e até sua própria autoimagem em relação ao meio social.

Quando a timidez se torna um problema?

Naturalmente, todos nós temos algum tipo de limitação na hora das interações sociais. Inclusive, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) constatou que 50% da população brasileira se considera tímida. 

Mesmo que o número passe uma sensação de normalidade, a timidez se torna um problema a partir do momento em que alguém deixa de agir e/ou perde grandes oportunidades que seriam essenciais para que se sentisse realizado.

Em geral, as pessoas perdem oportunidades por conta da timidez excessiva em momentos que, por exemplo:

  • recusam um convite por medo de conhecer pessoas novas;
  • não assumem uma vaga de emprego porque é necessário falar em público;
  • deixam de apresentar um projeto no qual seria promovido porque teriam figuras de poder presentes;
  • desmarcam um encontro com alguém que gostam muito por medo de rejeição.

Comportamentos que ajudam a identificar a timidez

Uma pessoa tímida passa por diversos tipos de situações que acabam desencadeando sintomas tanto físicos como emocionais para quem lida com essas características. 

Certos sintomas, quando vindos desde a infância, podem passar despercebidos e levados como algo que sempre irá acontecer.

No entanto, a timidez pode ser trabalhada para que uma pessoa tímida não passe a vida limitando suas vontades e gostos para viver “em paz”. 

E por isso, decidi trazer algumas situações que podem desencadear a timidez e os possíveis sintomas físicos e emocionais para que você saiba se condiz com seu perfil.

Algumas situações que podem desencadear timidez excessiva:

  • Ser criticado, provocado, humilhado, rejeitado, abandonado, traído ou injustiçado;
  • Realizar tarefas enquanto é observado e monitorado por terceiros;
  • Comer ou beber em público sozinho;
  • Falar em voz alta para um grupo de pessoas;
  • Defender a sua posição em algum debate;
  • Falar no telefone.

Os sintomas da timidez

Os sintomas físicos são aqueles desencadeados pela nossa fisiologia. São sintomas muito parecidos com o que acontece quando tentamos falar em público. 

Alguns exemplos de sintomas físicos: aperto no peito, suor intenso, ondas de calor, vermelhidão no rosto, alteração da respiração, boca seca, náuseas, tonturas e até desmaios.

Já os sintomas emocionais são mais delicados de serem identificados e podem até ser considerados como algo mais sério que a simples timidez. 

São exemplos de sintomas emocionais: medo extremo de ser criticado ou julgado (principalmente na frente de outras pessoas), ansiedade em situações sociais do dia a dia, medo de fazer algo vergonhoso em público e preocupação excessiva, até meses, antes de um evento.

Apesar de serem atividades comuns, a timidez quando não observada e enfrentada pode aparecer nessas situações e acabar limitando as experiências pessoais e profissionais.

A linha entre timidez e fobia ou ansiedade social

As pessoas tímidas muitas vezes lidam com baixa autoestima, medo de rejeição e uma extrema autoconsciência. O que as impede de ter relacionamentos, e uma vida social, saudáveis. 

A timidez não é por si caracterizada como transtorno mental, mas em um grau mais grave pode se tornar um problema sério, como a Fobia ou Ansiedade Social.

Por isso, em casos extremos de fobia social, e até episódios de ataque de pânico, é interessante procurar auxílio de psicoterapias, como a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) onde são utilizadas técnicas como a dessensibilização sistemática

Vamos recapitular o universo de como perder a timidez?

Agora sabemos que a timidez é caracterizada pelo desconforto ou inibição em situações sociais. Existem diversas estratégias de como perdê-la, tendo a prática um papel essencial nesse processo. 

A timidez pode sim ser trabalhada e até mesmo deixar de fazer parte da sua rotina. É bom lembrar que a timidez se dá quando a pessoa possui a vontade de interagir socialmente, mas precisa lidar com ansiedades e receios. 

O que é diferente da pessoa introspectiva: a qual tem prazer em sua própria solidão. O introspectivo é alguém que gosta de passar horas no “próprio mundo” e não sente, muitas vezes, a necessidade de interações sociais. 

Não esqueça: a timidez, em um grau grave, desencadeia problemas para a convivência, como a fobia e a ansiedade social, sendo recomendado um tratamento psicoterapêutico para administrá-la. 

É natural sermos tímidos, e quase todas as pessoas passam por fases de timidez ao longo da vida. Por isso, fique tranquila(o), a sua jornada de autodescoberta irá te ajudar a lidar com essa característica da sua personalidade, e com o tempo deixará de ser algum tipo de “problema” no seu dia a dia.

O caminho para superar a timidez é trabalhoso, mas extremamente gratificante. Você irá perceber que com consciência podemos tornar diferentes características pessoais como fontes de força. 

Mão na massa!

Conte comigo e com a Protagonize para te ajudar na sua busca pela consciência, inclusive, resolvi já separar alguns artigos para você continuar firme nessa jornada:

Cada um deles aborda diferentes sintomas/consequências da timidez, além de trazer dicas para você lidar cada vez melhor com a sua timidez no dia a dia.

E aí? Esse conteúdo te ajudou a colocar uma nova lente sobre a timidez? Comenta aqui o que você achou, além de dúvidas sobre o tema. 🙂

Obrigada pela companhia e até a próxima leitura!


Janaina Lodi

Curiosa, amante da psicologia, do marketing de conteúdo e sempre buscando formas de ajudar as pessoas. Sendo a Gestora de Conteúdos da Protagonize, tenho a oportunidade de transformar esses conhecimentos e curiosidades em ferramentas de auxílio no desenvolvimento pessoal do outro e também cresço e aprendo junto a cada trabalho.